Quentin Jacobsen -eu sei, muito estranho esse nome- é um adolescente normal que está preste a se formar no seu último ano na escola. Ótimo. Ele é filho de dois psicólogos, então, nas palavras do próprio personagem, ele é "centrado pra cassete". Todo certinho, com a cabeça sempre no seu futuro. Ele tem uma paixão imensa por sua vizinha Margo Roth Spiegelman.
Até que em uma bela noite, Margo aparece na janela de Q, e o convida para uma aventura, que é mais na verdade, um plano louco de vingança branca. Quentin, lógico que aceita. Um noite de aventuras com sua maior e magnifica paixão, que perfeito.
E de fato a noite é louca, e perfeita. Margo é divertida e não gosta muito de pensar no futuro, prefere pensar no agora.
" Todos os momentos da vida são vividos no futuro: você frequenta a escola para entrar na faculdade para arrumar um bom emprego para comprar uma casa legal e mandar seus filhos para a faculdade para que eles consigam arrumar um bom emprego para comprar uma casa legal para mandar os filhos para a faculdade." ~Margo.
E então lá para as seis da manhã, eles voltam para a casa, a aventura acabou. Mas Quentin nunca esqueceria.
No dia seguinte, todos descobrem que Margo fugiu para um lugar desconhecido, e não é a primeira vez. Mas dessa vez, ela deixa pistas para que Quentin tente encontra-la.
Porém, a cada passo que Q da em direção à Margo, ele fica mais assustado, e percebe que ela é totalmente diferente da garota que achava conhecer.
Tipo, o livro é muito bom. Eu gostei até mais que A culpa é das Estrelas. Porque assim, o A.C.E. é totalmente racional e belo, comovente e emocionante. O Cidades de Papel, é super divertido, tem gírias e palavrões hilários e intelectuais, e um mistério surpreendentemente legal! Eu li pensando o tempo todo no que poderia levar a acontecer, mas eu nunca conseguia descobrir. É muito bom mesmo.
PS. Cidades de Papel = Bairro fantasma.
Então é isso, leiam porque é muito bom.
Até mais. ~Letícia.
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